por Cleidiana Ramos
Após muita luta da sua comunidade, o Seja Hundé, um dos mais tradicionais terreiros de nação jeje do País, localizado em Cachoeira, no recôncavo baiano, já desfruta de proteção federal.
Isso porque o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) publicou, no último dia 10, a notificação sobre o processo de tombamento do terreiro.
É um passo seguro até o tombamento e que já protege a Casa de agressões como o desmatamento de seu espaço sagrado que aconteceu recentemente.
Esse reconhecimetno nacional para o Seja Hundé é mais uma vitória no caminho da reparação aos templos de matriz africana que já foram tão perseguidos pelo Estado em suas variadas representações.
Fonte: A Tarde
Após muita luta da sua comunidade, o Seja Hundé, um dos mais tradicionais terreiros de nação jeje do País, localizado em Cachoeira, no recôncavo baiano, já desfruta de proteção federal.
Isso porque o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) publicou, no último dia 10, a notificação sobre o processo de tombamento do terreiro.
É um passo seguro até o tombamento e que já protege a Casa de agressões como o desmatamento de seu espaço sagrado que aconteceu recentemente.
Esse reconhecimetno nacional para o Seja Hundé é mais uma vitória no caminho da reparação aos templos de matriz africana que já foram tão perseguidos pelo Estado em suas variadas representações.
Fonte: A Tarde
Kolofè, gostaria de saber a real situação do Seja Hundé, quem está a frente atualmente,
ResponderExcluirDesde já agradeço
Axé